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"Numa época de dissimulação, falar a verdade é um ato revolucionário." (George Orwell)

quinta-feira, 30 de junho de 2011

A verdade sobre o Plano do 1%


O sindicato não pode mentir à comunidade ou aos leitores que nos acompanham.
O Plano de Cargos e Salários,tão desejado pelos trabalhadores,não será aquilo que desejamos.
A começar pela falta de estímulo,pela falta de valorização profissional.
Quem se sentiria estimulado ao chegar ao final de uma avaliação ganhando mísero 1% de adicional?
Ou quem se sentiria valorizado ao realizar curso de qualificação,com carga horária de 180 horas,e ao final receber 1% de adicional a título de "gratificação"?
Ambos os "incentivos" constam no projeto do Plano de Cargos apresentado.
O projeto até vem recebendo o irônico apelido de "Plano do 1%".
Como se não bastasse ainda querem meter a mão em cláusulas do acordo coletivo,retirando benefícios que constam há vários anos.
Ou seja,ao invés de valorizar,o projeto chega para desistimular a categoria.
Onde consta a valorização?
No projeto do "Plano do 1%" é que não está.


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Vereador Adriano concorda com nossa tese


O diálogo acima é do Twitter.
A EMDUR alega não ter caixa para aguentar um Plano melhor.
Sendo assim quem fica no prejuízo é a classe trabalhadora...pra variar.
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Twittando em favor do coletivo


Twitter:ferramenta em favor do social

O twitter vem sendo usado pelo presidente do SINTRAEP para divulgação da causa coletiva.
Na rede social os alertas são constantes.
Alguns se agradam,outros não,assim caminha a humanidade.
O importante é que não haja a prática da coerção,da censura.
O foco da EMDUR precisa ser a quitação da dívida social de 1/4 de século (25 anos).
Sendo assim,o trabalho sindical precisa ser livre,sem interferências externas.
O sindicato tem apontado os caminhos viáveis,que vão de encontro ao bem estar social do coletivo,basta a empresa seguir pela trilha apontada.

Fazendo importantes alertas ao povo

Eventuais atrasos são culpa da EMDUR

Eventuais atrasos no pagamento de benefícios (13º salário,abono...etc) são de exclusiva responsabilidade da direção da empresa pública EMDUR.
Segunda-feira,dia 27,a empresa foi informada sobre as decisões tomadas pela Assembléia Geral dos trabalhadores,cabe a ela (empresa) dar uma resposta ao informado.
Caso a empresa não aceite o definido em Assembléia as negociações prosseguem,sendo que em caso de absoluto impasse a justiça do trabalho será colocada como mediadora.
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terça-feira, 28 de junho de 2011

SINTRAEP recebe colaboração

Recebemos,com satisfação,importante colaboração do advogado Valdecy Alves.
Valdecy Alves é poeta, dramaturgo, cineasta e advogado especializado em Direito Constitucional pela Universidade Católica de Brasilia.
Publicou 08 livros e 06 cordéis.
Suas orientações serão seguidas em caso de a EMDUR manter sua disposição em extinguir direitos conquistados ao longo dos anos. 
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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Manifesto em favor das conquistas históricas


 Durante a Assembléia realizada sábado (25) os trabalhadores assinaram um manifesto em favor de duas conquistas históricas da categoria:

1) Quinquênio
2) Gratificação por qualificação profissional

O manifesto foi um reforço ao já decidido pelo coletivo,foi mais uma forma de mostrar que os trabalhadores sabem somar e que na soma o coletivo acabaria perdendo ao trocar 5% a cada cinco anos por 0,5% ao ano.
Também perderia ao trocar 3,5% (contido no atual acordo coletivo) por 1% (contido no projeto do Plano de Cargos).
Os trabalhadores não são bobos,sabem que se perderem hoje,jamais irão recuperar.

Confira o conteúdo:

Sobre a Ata nº 104

A Ata nº 104 registrou o evento ocorrido no sábado (22).
Cópia dela (digitada) já foi devidamente protocolada na EMDUR,para que os diretores tomem conhecimento das decisões tomada na Assembléia dos trabalhadores.
O ponto forte do registrado em suas linhas foi a rejeição de duas propostas que representariam,se aceitas,um retrocesso histórico na empresa pública.

Que saber o conteúdo?

Assembléia dos trabalhadores rejeita propostas da EMDUR

Os trabalhadores da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (EMDUR) reuniram-se no sábado (25),na sede social do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas Públicas Municipais de Toledo (SINTRAEP),para deliberações a respeito do acordo coletivo 2011/2012 e do projeto que pretende instituir o Plano de Cargos e Salários.
Na ocasição duas propostas apresentadas pela direção da empresa foram rejeitadas:
1. Extinção do quinquênio (5% a cada cinco anos trabalhados)
2. Curso de 180 horas com adicional de 1%
Ambas foram rejeitadas por unanimidade.
O presidente da entidade que representa os trabalhadores coletou assinaturas em apoio da manutenção do quinquênio e da cláusula constante no acordo coletivo que garante adicionais em caso de conclusão de cursos de qualificação profissional.
Pelo atual acordo quem realiza curso de 60 horas recebe adicional de 1,25%. A EMDUR pretendia que os cursos de 180 horas recebessem adicional de 1%,proposta considerada absurda por 100% dos presentes.
"Os trabalhadores teríam que realizar cursos com carga horária TRÊS vezes maior para receber apenas 1%. Pessoalmente entendi a proposta como uma indecência,por isso trabalhei por sua rejeição." - Destaca o presidente do SINTRAEP,Luiz Carlos dos Santos.
O coletivo não entendeu como vantagem aceitar 1% por 180 horas,sendo que pelo atual acordo coletivo as mesmas 180 horas recebem um adicional de 3,5%.
Quanto ao projeto do Plano de Cargos e Salários,os trabalhadores entendem ser um passo inicial,ainda que venha de forma tímida,sem oferecer os avanços esperados pela categoria.
"Entendemos que o Plano de Cargos é uma necessidade,tanto que somos autores da reivindicação de sua criação,mas não aceitaremos que na sua implantação conquistas de anos sejam reduzidas,limitadas ou extintas. Os direitos devem ser consolidados e melhorados na medida do possível.
Extinção de benefícios não receberá nenhum respaldo de nossa gestão sindical." - Frisa Luiz Carlos.
A empresa recebeu cópia da Ata nº 104,que registrou o evento,e original do Manifesto em favor dos direitos.
A Comissão de Negociação do SINTRAEP fica agora no aguardo de uma resposta positiva da EMDUR para assinatura do acordo coletivo 2011/2012.
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Presidente contra perda de direitos

O presidente do Sintraep posicionou-se,desde o início,contrário a qualquer extinção de benefícios históricos.

Tanto que na Assembléia coletou assinaturas para um manifesto de sua autoria em favor da manutenção do conquistado.
Abaixo,seguem dois vídeos com seus posicionamentos.
Trata-se de uma prestação de contas sobre o evento ocorrido sábado.
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domingo, 26 de junho de 2011

Parecer da Comissão é contra extinção de benefícios

Na reunião ocorrida no dia 18 a Comissão de Negociação Sindical posicionou-se contrária a extinção de direitos adquiridos ao longo de vários anos,que constam,inclusive,em diversos acordos coletivos celebrados.
A empresa apresentou duas propostas que vão na contra-mão da história:
- Extinção do quinquênio
- Diminuição de percentual pago por qualificação profissional
Os membros da Comissão consideraram ambas as propostas ridículas e sem base de sustentação.
Consulte a Ata nº 103:

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Entrevista sobre Plano do 1% (Parte 5)

Amanhã (25) acontecerá a Assembléia Geral que decidirá sobre o "Plano do 1%".
Estará nas mãos da classe trabalhadora aceitar,ou não,o fim do quinquênio e aceitar,ou não,que 180 horas de curso de qualificação profissional tenham o irrisório adicional de 1% como "incentivo".
O parecer da Comissão de Negociação Sindical,composta por cinco membros,é 100% contra qualquer perda de direitos.
Abaixo segue a parte final da entrevista com membros da Comissão de Negociação.
A matéria foi ao ar na manhã do dia 22,na Rádio Integração.
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Um alerta aos trabalhadores da EMDUR

Com 180 horas na base do 1% de "incentivo" os trabalhadores da EMDUR irão receber CINCO vezes menos do que os da prefeitura.
É assim que a EMDUR quer valorizar seu quadro funcional?
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Entrevista sobre Plano do 1% (Parte 4)

"O foco da EMDUR nunca foi o funcionário,esse é o problema central."
(Luiz Carlos,presidente do SINTRAEP)
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Entrevista sobre Plano do 1% (Parte 3)

Durante a Assembléia Geral os membros da Comissão de Negociação apresentarão parecer contrário a perda de direitos.
Recordando:

a) Quinquênio existe desde o acordo coletivo 1995/1996
b) Qualificação profissional desde o acordo coletivo 2004/2005

Será pedida a rejeição do fim do quinquênio.
Também pediremos à Assembléia a rejeição da absurda proposta de curso de qualificação profissional com 1% de adicional.
A idéia é manter como está no acordo coletivo.
Regredir é inaceitável.
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quinta-feira, 23 de junho de 2011

Entrevista sobre Plano do 1% (Parte 2)

Plano do 1% representa retrocesso,ao invés de acrescentar avanços,quer retirar benefícios que constam HOJE em acordo coletivo de trabalho.
Querer que trabalhadores aceitem trocar 3,5% por 1% é piada de muito mal gosto.
Pretender extinguir quinquênio (5% a cada cinco anos) é outra piada de mal gosto.
Plano de Cargos e Salários deveria ser instrumento de evolução,na EMDUR está vindo como instrumento a favor da involução.
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Entrevista sobre Plano do 1% (Parte 1)

No dia 22 (quarta) dois membros da Comissão de Negociação Sindical estiveram no programa "Café da Manhã" (Rádio Integração AM).
Na ocasião foi debatido o projeto de implantação do Plano de Cargos e Salários da EMDUR.
O projeto vem sendo chamado de "Plano do 1%".
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quarta-feira, 22 de junho de 2011

Comissão de Negociação é contra perda de direitos

Na entrevista concedida ao programa "Café da Manhã" de hoje reforçamos a posição da Comissão de Negociação Sindical pela rejeição do fim do quinquênio e da gratificação por qualificação profissional.
O parecer a ser apresentado aos trabalhadores na Assembléia de sábado (25) será pela rejeição da perda de direitos da categoria.
Abaixo um registro da entrevista.
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Na ocasião o presidente aproveitou para convidar os trabalhadores da EMDUR para Assembléia dos trabalhadores,que ocorrerá no sábado (25).
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Reunião de análise do Plano do 1% (Mais vídeos)

Na reunião que a Comissão de Negociação Sindical teve no sábado (18) o foco central foi o projeto de implantação do Plano de Cargos e Salários (PCS),mais conhecido entre os trabalhadores como o "Plano do 1%".
O projeto decepcionou os membros da Comissão em vários aspectos,mas sobretudo pela nítida intenção em cortar (extinguir) benefícios conquistados,e mantidos,ao longo dos anos pelo sindicato.
Dois casos:
a) Quinquênio (5% a cada cinco anos) - a empresa quer extinguir e substituir por 0,5% ao ano.
b) Gratificação por qualificação (Hoje 180 horas dá direito a 3,5%)- a empresa quer pagar apenas 1% pelas mesmas 180 horas de curso.
Abaixo seguem dois momentos registrados:
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terça-feira, 21 de junho de 2011

Faleceu ex-funcionário da EMDUR

Roberto dos Santos,ex-funcionário da EMDUR,faleceu na noite do dia 19.
Roberto era bastante conhecido entre os funcionários,tendo feito muitos amigos em sua passagem pela empresa pública.
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Edital da Assembléia Geral dos Trabalhadores da EMDUR

Edital que convoca Assembléia dos trabalhadores

Começou a ser distribuído hoje nos diversos setores o edital que convoca Assembléia Geral dos trabalhadores da EMDUR.
Será no sábado (25),na sede social do sindicato.
Em discussão:
a) Plano de Cargos e Salários
b) Acordo Coletivo de Trabalho 2011/2012
c) Assuntos gerais
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segunda-feira, 20 de junho de 2011

EMDUR quer extinção do quinquênio

16 acordos coletivos:todos constam o benefício do quinquênio

A EMDUR nos apresentou uma proposta no mínimo estranha:sugere que aceitemos a EXTINÇÃO do quinquênio (5% de ganhos a cada cinco anos).
No lugar do quinquênio a empresa pagaria 0,5% por ano trabalhado.
O quinquênio existe desde o primeiro acordo coletivo celebrado com o sindicato (1995/1996) e já foi alvo de tentativas de extinção antes.
Nos acordos 2005/2006 e 2006/2007 o quinquênio seria pago apenas nos primeiros cinco anos trabalhados,após isso o funcionário não mais teria direito ao benefício.
Com nossa entrada na direção do sindicato conseguimos reverter a situação e hoje o funcionário tem direito a 5% a cada cinco anos,sem limitação de anos trabalhados.
A Comissão já tem parecer contrário a extinção do quinquênio,pois sua existência consta em 16 acordos coletivos.
Ou seja é um benefício a ser consolidado e futuramente ampliado,jamais extinto.
A EMDUR não pode usar o Plano de Cargos e Salários como um limitador de conquistas/direitos,deve,isso sim,usá-lo como instrumento de avanço social.
Retroceder não é aceitável,ao menos não na nossa gestão.
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Acordo Coletivo 1995/1996:origem do quinquênio
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domingo, 19 de junho de 2011

Alguém aceita trocar 3,5% por 1% ?

Cláusula atual do acordo coletivo 2010/2011

 Desde o acordo coletivo 2004/2005 existe uma cláusula intitulada "Da gratificação por qualificação",é nela que estão contidos os adicionais (em % ) por conclusão de cursos de qualificação profissional.
Inicialmente a tabela era assim composta:

a) 120 horas/curso: 2,5%
b) 240 horas/curso: 5,0%
c) 360 horas curso: 7,5%

No acordo coletivo 2008/2009 acrescentamos o adicional por 60 horas (1,25%).
No acordo coletivo 2009/2010 acrescentamos mais dois adicionais: 30 horas (0,62%) e 180 horas (3,5%).
Ou seja,com o passar dos acordos temos procurado ampliar as possibilidades.
Nosso objetivo sempre foi readequar os percentuais pagos por carga horária de curso,mas sempre recebemos negativas por parte da empresa.
Quando em 2008 apresentamos aos candidatos a prefeito a reivindicação de implantação de um Plano de Cargos e Salários para os funcionários da EMDUR,a intenção era (e é) de que os trabalhadores fossem beneficiados por avanços significativos.
Afinal,a empresa foi criada em 1985,nunca existiu uma ferramenta que possibilitasse progressão na carreira de quem entra na empresa pública.
Em outubro de 2010 a empresa lançou o EDITAL DE LICITAÇÃO Nº. 15/2010,imaginamos então que em 2011 a administração iria oferecer,finalmente,o tão reivindicado PCS (com chances reais de progressão na carreira).
Ficamos muito surpresos,e decepcionados,ao analisar o projeto em andamento.
No projeto idealizado por eles (administração/EMDUR) ao invés do adicional por qualificação receber uma injeção de ânimo,ocorre justamente o contrário: querem aplicar uma injeção letal no incentivo.
No Art. 25 do projeto está previsto que a gratificação por qualificação por curso de 180 horas terá o "glorioso" incentivo de 1%,sendo que as mesmas 180 horas em nosso acordo coletivo 2010/2011 prevê o adicional de 3,5%.
Quem,em sã consciência,trocaria 3,5% por 1% ?

Artigo 25 do projeto do Plano de Cargos e Salários da EMDUR
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sábado, 18 de junho de 2011

Plano do 1% em análise

Vamos hoje tratar da reunião ocorrida para análise do projeto entregue ao sindicato no dia 16 (Quinta-feira).
A Comissão de Negociação Sindical não ficou nada satisfeita com o conteúdo do projeto.
O entendimento é que um Plano de Cargos e Salários deve servir como instrumento de incentivo,de ânimo,ao funcionário de uma empresa.
Não é o caso.
O projeto apresentado contém as seguintes "novidades":
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a) 1% ao ano (caso você passe em criteriosa avaliação)
b) 1% por Ensino Médio (nos casos em que não for exigência do cargo)
c) 1% por Curso Superior (na área de atuação)
d) 1% por Pós-Graduação (na área de atuação)
e) 1% por curso de qualificação profissional (na área de atuação)
Obs: cursos a partir de 180 horas.


Poderíamos,com justiça,chamar o projeto de "Plano do 1%" (Ao invés de Plano de Cargos e Salários).
Chega a ser vergonhoso a empresa ter coragem de apresentar algo assim para apreciação da classe trabalhadora.
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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Vice prefeito de Toledo fala sobre Plano de Cargos

O assunto do momento na Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (EMDUR) é a implantação do Plano de Cargos e Salários (PCS).
Ontem a Comissão de Negociação finalmente recebeu,das mãos da diretora financeira (Irene da Silva),o projeto do Plano.
De posse da documentação a comissão inicia a análise,começando por uma reunião agendada para amanhã na sede social do sindicato.
Após análise da comissão as conclusões serão apresentadas aos trabalhadores em Assembléia Geral.
Hoje foi a vez do vice-prefeito de Toledo pronunciar-se sobre o Plano,foi durante sua entrevista ao jornalista Jair Scarpato. (Rádio Integração AM)
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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Plano de Cargos está com SINTRAEP


A Comissão de Negociação Sindical esteve hoje reunida com a direção da empresa pública EMDUR para apresentação do projeto do Plano de Cargos e Salários.
O Plano é inédito na empresa,sendo que desde sua fundação,em 1985,a EMDUR nunca teve um.



A documentação (fotos acima) foi entregue para apreciação da Comissão,que depois de ampla avaliação,e discussão,apresentará aos trabalhadores para decisão final.
A primeira reunião dos membros da Comissão de Negociação,para análise do projeto,ocorrerá sábado (18).
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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Reunião com diretoria da EMDUR amanhã

Está confirmada reunião para amanhã com diretoria da EMDUR.
Os membros da Comissão de Negociação Sindical estarão presentes para tratar do Plano de Cargos e Salários (PCS).
O PCS é reivindicação histórica do sindicato.
A proposta/reivindicação foi apresentada aos candidatos a prefeito em 2008,sendo que dois deles aderiram a idéia.
Um deles foi José Carlos Schiavinato (atual prefeito de Toledo-Paraná).
A reivindicação foi inserida em seu Plano de Governo e em 2011 caminha rumo a sua implantação.
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PCS:Reivindicação do Sintraep
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terça-feira, 14 de junho de 2011

Entidades querem melhorias na telefonia móvel

Diversas entidades da sociedade civil organizada uniram-se em favor da reivindicação de melhorias nos serviços prestados pela telefonia móvel de Toledo.
Um documento foi redigido,endereçado a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações),cobrando a intervenção da agência no sentido de que os cidadãos obtenham o merecido respeito por parte das operadoras de telefonia.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas Públicas Municipais de Toledo (SINTRAEP),que representa os trabalhadores da EMDUR, é um dos signatários da reivindicação.
Confira o documento:
 
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Pedido de CPI foi reapresentado (ALELUIA)

Na sessão do legislativo municipal de ontem o pedido de instalação da CPI da EMDUR foi reapresentado pelos quatro vereadores de oposição.
Ganhou a coerência.
Assinaram o pedido:Paulinho da Saúde (PT),Adriano Remonti (PT),Leoclides Bisognin (PMDB) e Ademar Dorfschimidt (PMDB).
Agora é preciso que a sociedade organizada acompanhe de perto os trabalhos.
E torcer para que não haja novo parecer jurídico contrário.
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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Mais assessores na Câmara Municipal ... será?

Ao invés de fiscalizar e legislar,funções básicas,os vereadores de Toledo concentram suas energias em outras ações.
Conversas de bastidores dão conta de que os edis planejam aumentar consideravelmente o número de assessores.
Atualmente cada gabinete conta com dois assessores a disposição.
 A intenção seria aumentar para três por gabinete.
Será?
Confira a matéria:
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Discutem aumento de assessores,mas fazem de conta que na EMDUR tudo anda 100% bem.
Sorte nossa (moradores de Toledo/Paraná) que 2012 está chegando.
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Não ouço,não vejo e não falo nada ... por onde andas CPI?

Por vezes a classe política comporta-se como os três macaquinhos (na ilustração abaixo),aqueles que não ouvem,não enxergam e não falam.
Está sendo assim com o caso envolvendo graves denúncias contra a empresa pública EMDUR.
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Não ouço,não vejo e não falo nada
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Mais uma segunda ... e a CPI?

Mais uma segunda chegou.
Mais uma segunda na expectativa de que os vereadores de oposição reapresentem o pedido de instalação da CPI da EMDUR.
O tema hoje foi comentado pelo jornalista Jair Scarpato.(Rádio Integração AM)

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domingo, 12 de junho de 2011

Criança dá trabalho,mas não deve trabalhar

Criança não pode ser explorada
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Domingo, dia 12 junho, enquanto boa parte dos adolescentes brasileiros comemora o Dia dos Namorados, outra parte – não menos importante ou significativa – da população com menos de 17 anos tem outras preocupações. Segundo dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2009, 4,2 milhões de crianças e jovens, entre cinco e 17 anos, trabalham. Delas, mais da metade executa atividades perigosas, insalubres ou ilícitas. Dos jovens de 16 a 17 anos, 90% não têm carteira de trabalho assinada, e 46,6% cumprem jornada de 40 horas semanais ou mais. E mais: segundo o último Censo Demográfico do IBGE, mais de 233 mil famílias no País são chefiadas por crianças e adolescentes.

É com os olhos voltados para esse problema – comum a boa parte do planeta – que o dia 12 de junho foi declarado, em 2002, o Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). A questão preocupa a OIT desde 1919, quando a primeira Conferência Internacional do Trabalho adotou a primeira Convenção Internacional contra o trabalho infantil, que tratava da idade mínima para os trabalhadores da indústria.

O ordenamento jurídico brasileiro protege a criança e o adolescente da exploração sob todas as formas. Na legislação trabalhista, a CLT reserva um capitulo inteiro (Capítulo V) à proteção do trabalho do menor, e o artigo 403 proíbe qualquer tipo de trabalho a menores de 16 anos, a não ser como aprendizes a partir dos 14 anos – e, nesse caso, não pode ser realizado “em locais prejudiciais à sua formação, ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social e em horários e locais que não permitam a freqüência à escola”.

A proibição é reforçada pela Lei nº 8.069/1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). E a Constituição Federal contempla um sistema especial de proteção dos direitos fundamentais de crianças e adolescentes que visa garantir, “com absoluta prioridade”, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los “a salvo de toda forma de negligência, discriminação, violência, crueldade e opressão”.

Por que, então, temos hoje mais de 2 milhões deles não apenas trabalhando, mas envolvidos em atividades perigosas, ilícitas ou degradantes? O trabalho de crianças e jovens adolescentes divide opiniões e tem fortes nuances sócio-culturais. “Ainda existe hoje no Brasil, de forma bastante arraigada, a visão de que o trabalho, para a criança pobre, é benemerência”, afirma o ministro Lelio Bentes Corrêa, do Tribunal Superior do Trabalho, que integra a Comissão de Peritos na Aplicação de Convenções e Recomendações da OIT. “Por muitos anos, no Brasil, se pensou que era melhor a criança trabalhar do que estar na rua. Hoje, aos poucos aumenta a percepção de que o trabalho da criança é um caminho para a rua e até para a criminalidade”, observa.

O trabalho infantil no País se concentra, sobretudo, na agricultura familiar e nas atividades informais e domésticas – sem falar na exploração sexual e no tráfico. Estima-se que 9% ocorram nas residências familiares. Para a ministra Kátia Arruda, pesquisadora do trabalho doméstico infantil no Maranhão, “isso não parece assustar ou causar indignação, e o motivo é muito simples: esse tipo de exploração parece estar enraizado na cultura brasileira”.

No artigo “O Trabalho Infantil Doméstico: Rompendo com o Conto da Cinderela”, a ministra observa que a maioria das crianças e adolescentes entra nessa situação com a promessa de estudar e de serem tratados como parte da família. “Mas logo terão de lavar, passar e limpar todos os quartos da casa ou cuidar de outras crianças, sem jornada de trabalho definida e sem remuneração, já que os patrões estão ‘fazendo o favor’ de ajudar as famílias pobres na criação dessas crianças”, afirma. O “conto da Cinderela”, no caso, se confirma por outros caminhos. “Cinderela não executava as atividades domésticas como colaboração normal e saudável entre as pessoas da família”, compara. “Ela era obrigada a trabalhar de forma extenuante, enquanto a madrasta e suas filhas levavam uma vida de ócio e liberdades.”

Fonte: TST
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Você concorda com a cena?

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sábado, 11 de junho de 2011

37 dias de greve chegam ao fim

A paralisação mais longa da história da montadora acabou depois de uma assembleia geral realizada nesta sexta-feira. 
Pelo acordo firmado entre a direção da empresa e o sindicato dos trabalhadores, os funcionários vão receber R$ 21,6 mil nos próximos 12 meses, além de 15% a 20% de aumento salarial. 
O pacote de benefícios inclui a negociação da PLR, Participação nos Lucros e Resultados deste ano e do ano que vem, um dos pontos centrais exigidos pelo movimento grevista.

Fonte: CBN 

A greve dos metalúrgicos da Volkswagen em São José dos Pinhais, no PR, terminou após 37 dias de paralisação. Em assembleia realizada no início da tarde desta sexta-feira (10), os trabalhadores aceitaram o pacote oferecido pela montadora. Além do aumento na Participação nos Lucros e Resultados (PLR), o acordo também envolveu a data base, abono salarial e plano de cargos e salários.
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (Simec), no período de greve deixaram de ser fabricados 22,9 mil carros e o prejuízo para a empresa chegou a R$ 1 bilhão.

Posição da montadora

No final da tarde desta sexta-feira (10), a montadora enviou nota oficial. O texto traz que "a Volkswagen do Brasil e o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba fecharam hoje um acordo que abrange o pagamento de Participação nos Resultados, como também o entendimento com relação à data-base da categoria e dias adicionais de produção. Os trabalhadores da unidade de São José dos Pinhais voltarão ao trabalho na próxima segunda-feira, dia 13".
A empresa vai pagar R$ 11.500 de PLR. Neste mês (junho), serão R$ 5.200. Em dezembro serão R$ 6.300.

Fonte:  G1

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Implosão da EMDUR (Artigo do presidente)


Venho defendendo a IMPLOSÃO da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo-EMDUR.
A defesa da implosão vem gerando interesse,por isso passo a discorrer sobre o projeto que defendo.
Em que consistiria a implosão defendida?
Primeiramente vamos definir o conceito do termo implosão.
Segundo o dicionário Michaelis o termo "implodir" significa "estourar para dentro."
É justo a minha defesa.
Para que a EMDUR seja uma empresa realmente do povo,ou seja,pública,é necessário que haja um estouro interno...uma explosão interna.
Óbvio que me refiro ao termo em sentido figurado,no sentido administrativo.
Como se daria o processo de IMPLOSÃO da atual estrutura administrativa?
Visualizo três fases importantes:

1ª- AMPLA auditoria interna

Seguindo a linha de "estourar para dentro",defendo a realização de ampla auditoria,onde sejam levantadas as irregularidades administrativas cometidas ao longo de 1/4 de século (25 anos).

2ª- AFASTAMENTO IMEDIATO dos culpados

Após auditoria ocorreria o afastamento imediato dos culpados.
Afastamento preventivo,onde os lobos ficassem quilômetros distante das ovelhas.
As punições devem seguir ritos baseados no princípio da ampla defesa e do contraditório,mas com afastamento imediato dos envolvidos como medida preventiva.

3ª- REESTRUTURAÇÃO ampla

Após auditoria e afastamento dos culpados,seguiria-se novo passo rumo a IMPLOSÃO administrativa.
Ou seja,a fase de reestruturação administrativa.
Na fase 3 ocorreria a reorganização da empresa,onde estatutos seriam reescritos,cargos extintos,democracia seria respeitada,transparência ocorreria...etc
Seria a fase final no processo de IMPLOSÃO da empresa pública municipal.

Recapitulando,são três importantes passos: 
1.Auditoria ampla interna  
2.Afastamento dos culpados 
3.Reestruturação ampla
A estrutura atual é arcaica,superada.
A EMDUR foi criada na metade do anos 80,e desde então nunca passou por uma reorganização estrutural séria,voltada à modernização da empresa pública.
Tenho dito,e escrito,que a empresa hoje é mais um negócio de "compadres" e "comadres" do que uma empresa pública de fato.
O povo não é dono da EMDUR atualmente,pois nunca sabe das decisões administrativas tomadas por "meia-dúzia" de iluminados.
Numa IMPLOSÃO isso tem que mudar,a empresa tem que tornar-se do povo,voltada ao povo.
A implosão da EMDUR será boa para o povo,será boa para a empresa e será melhor ainda para os trabalhadores,pois na fase 3 vem a VALORIZAÇÃO do quadro funcional dentro de um moderno processo de REESTRUTURAÇÃO administrativa.
O funcionário da EMDUR hoje sente-se desmotivado,desvalorizado e sem perspectiva de avançar na carreira.
Na fase 3 entra o PCS (Plano de Cargos e Salários).
Um PCS sério,voltado à valorização funcional,é fundamental dentro de uma empresa moderna.
Enfim,aqui apresentei,em breves linhas um resumo do que seria a IMPLOSÃO que defendo.
O velho precisar ruir,ser implodido,para que o novo surja.
Não é um projeto fechado,está aberto à contribuições.
Quem quiser colaborar: sintraep@hotmail.com¨

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Bravos guerreiros da Volks...35 dias de resistência.


A paralisação dos 3.100 funcionários da Volkswagen, em São José dos Pinhais, já dura 35 dias. Hoje, durante assembleia, eles decidiram manter a greve até que a empresa se disponha a conceder a Participação nos Lucros e Resultados 2011. 
O Sindicato da categoria informou que a empresa pediu um prazo até amanhã para apresentar uma proposta.
Os 35 dias de greve já geraram à montadora um prejuízo de R$ 1 bilhão, pois 21.310 carros dos modelos Fox, Crossfox, Golf e Fox Europa, deixaram de ser produzidos.
O presidente do sindicato, Sérgio Butka, afirmou que durante a reunião, a empresa demonstrou que quer negociar.
“Nestes 35 dias, pela primeira vez sentimos disposição por parte da empresa em discutir uma proposta. Esperamos que até o final de semana seja possível fechar um bom acordo para os trabalhadores”, afirmou.

Fonte:
Apoio do SINTRAEP aos trabalhadores:


Jornalista indignado com demora sobre CPI

Jornalista,apresentador do "Café da Manhã" (Rádio Integração AM),está indignado com a demora na instalação da CPI destinada a promover investigações na EMDUR.
Foi na Rádio Integração que o ex-diretor da empresa fez graves denúncias.
Desde então o assunto tem sido pauta constante de discussões,mas sem que a CPI saia do papel e torne-se real.
Aliás,o sindicato (SINTRAEP) é favorável à instalação da comissão desde que a denúncia veio a público.

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Cidadão de 75 anos quer investigações


Cidadão de Toledo,de 75 anos,confia na denúncia de Marco Pereira (ex-diretor administrativo da EMDUR) e pede por investigações.
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Questionamentos gerais sobre a CPI DA EMDUR

Os dias passam,as semanas passam,os meses passam,e até agora não foi criada (instalada) a CPI que deverá investigar a Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo-EMDUR.
A demora gera vários boatos e desconfianças.
Parte das desconfianças foram tratadas no "Café da Manhã",programa levado ao ar diariamente através da Rádio Integração AM.

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Forças ocultas atuam para evitar CPI

A coisa anda tão feia que já estamos falando em "forças ocultas" no caso envolvendo a instalação da CPI DA EMDUR.
O ex-presidente Jânio Quadros já falava em forças ocultas quando justificou,em documento,sua renúncia.
No caso da EMDUR,as forças ocultas querem sepultar a CPI antes mesmo dela iniciar-se.
Ontem,em seu programa matinal,o jornalista Jair Scarpato leu a opinião do sindicato sobre o tema.

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terça-feira, 7 de junho de 2011

Queimadores no aterro sanitário? E quanto ao funcionário da EMDUR?

Primeiro a publicação,na íntegra,de postagem do Blog do jornalista Paulo Weber Junior:

Está sendo concluída nesta semana a instalação dos queimadores no aterro sanitário de Toledo. 
Os equipamentos visam transformar o gás metano, gerado pela decomposição dos resíduos no ambiente, em gás carbônico que é de menor impacto na camada de ozônio. 
O município não quer nem de perto uma situação semelhante aquela verificada no final de maio em Assis Chateubriand, quando o lixão do município incendiou a partir de restos industriais e de oficina de caldeiras. 
Na vizinha cidade o prejuízo anunciado foi superior a R$ 5 mil para conter as chamas e extirpar novas possibilidades num futuro próximo. 
Porém, uma ocorrência como essa em Toledo poderia causar prejuízos ainda maiores, uma vez que o lixo produzido em Assis é resultado do consumo de pouco mais de 33 mil pessoas, enquanto que em Toledo o volume de resíduos provém das residências de 120 mil habitantes. 

Confira o original: http://bit.ly/kdKwsj

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Diante da notícia,o presidente do sindicato deu sua opinião (no blog do jornalista):


Entrada do aterro sanitário de Toledo
Trabalhador do aterro necessita de atenção

Nota do sindicato: A atitude é louvável,irá poluir menos e evitar acidentes com graves proporções e prejuízos.
Entretanto,mais um vez investem em máquinas,no caso os queimadores,e esquecem do ser humano.
O sindicato tem alertado a EMDUR sobre as péssimas condições de trabalho oferecidas ao trabalhador da empresa que por lá atua...mas,sem que a empresa tenha se sensibilizado até aqui.
Exemplo: o funcionário atua em máquina que amanhece coberta de urina e fezes de ratos (por falta de a máquina ter a devida cobertura),já foi feito o alerta mais de uma ocasião,sendo que uma vez o alerta foi feito ao vivo no "Café da Manhã". (Rádio Integração AM,programa apresentado pelo jornalista Jair Scarpato)
É desumano também que o funcionário tenha que registrar seu ponto na Pedreira Municipal,sendo que seu local de trabalho é no Aterro Sanitário.Nos finais de semana e feriados ele acaba gastando combustível do próprio bolso para deslocar-se da pedreira ao aterro e vice-versa.
A EMDUR precisa voltar seus olhos ao ser humano,ao trabalhador,e procurar oferecer melhores condições de serviço.
Não somente no aterro,mas em todos os setores onde a empresa pública atua.
Perguntamos: sem o ser humano quem operaria as máquinas?


domingo, 5 de junho de 2011

Jornada excessiva de trabalho


Um em cada cinco trabalhadores tem uma carga semanal acima das 48 horas, que é o valor máximo definido pela legislação internacional. São 614,2 milhões de trabalhadores com jornada excessiva, a maior parte na Ásia e África.Na América Latina os números são melhores. A jornada máxima legal varia de 40 (no Equador) a 48 horas (Argentina), mas a carga efetivamente trabalhada, medida pelos institutos oficiais, é menor. Segundo a OIT, no Brasil a jornada efetiva é de 41,3 horas para os trabalhadores assalariados. Na Argentina atinge 41,5, e no México chega a 43,5 horas.

Mas a própria OIT adverte que esses números podem esconder realidades distintas dependendo do setor, como ocorre em outros países. Na China, por exemplo, a jornada legal é de 40 horas e a efetiva é de 44,6 horas, mas há setores, como o de hotelaria, que têm carga de 52 horas semanais.

De acordo com a OIT, os dados sobre os países emergentes e em desenvolvimento ainda são incompletos, o que dificulta uma análise mais detalhada da jornada de trabalho.História

A primeira convenção da OIT sobre a jornada de trabalho é de 1919, que estabeleceu o princípio de "8 horas por dia e 48 horas por semana" para o setor manufatureiro. Esse critério acabou tornando-se referência para todos os países. Mesmo antes disso, Nova Zelândia e Estados Unidos já adotavam a carga de 48 horas. Após a Segunda Guerra Mundial (1945), os países industrializados começaram um movimento de redução da jornada para 40 horas, pressionados pelos sindicatos.

No Brasil, só houve duas regulamentações da jornada de trabalho: a primeira em 1943, quando a carga semanal foi estipulada em 48 horas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Em 1988 foi reduzida para 44 horas pela Constituição.
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Recado dominical com destino certo

Por vezes é necessário deixar as coisas bem claras,para que incômodos desnecessários venham a ser evitados.
O presidente do SINTRAEP deixou bem clara sua posição,via twitter,hoje.
Confira abaixo:
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sábado, 4 de junho de 2011

Recordações de uma covardia (Maio de 2010)

Um caso evidente de perseguição sindical existiu recentemente contra o presidente  da entidade sindical que representa os interesses dos trabalhadores da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo-EMDUR.
Processo fraudulento foi iniciado pela empresa pública em novembro de 2008 e encerrado somente em maio de 2010 (quase dois anos depois).
No encerramento da farsa o líder sindical foi penalizado com vinte (20) dias de afastamento das funções e 70% de corte no salário do mês.
Abaixo seguem alguns áudios para relembrar a armação arquitetada pelo núcleo administrativo da empresa pública municipal.
A lembrança serve para duas coisas: manter acesa a recordação de que a EMDUR perseguiu sindicalista e evitar que novas perseguições ocorram.

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No áudio abaixo,a partir dos 3º minuto,chega o ponto em que o presidente do sindicato sugere que o prefeito afaste diretores jurídico e superintendente da época (maio de 2010).
Também há a sugestão da instalação de um módulo policial na Rodoviária.

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