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"Numa época de dissimulação, falar a verdade é um ato revolucionário." (George Orwell)

terça-feira, 7 de junho de 2011

Queimadores no aterro sanitário? E quanto ao funcionário da EMDUR?

Primeiro a publicação,na íntegra,de postagem do Blog do jornalista Paulo Weber Junior:

Está sendo concluída nesta semana a instalação dos queimadores no aterro sanitário de Toledo. 
Os equipamentos visam transformar o gás metano, gerado pela decomposição dos resíduos no ambiente, em gás carbônico que é de menor impacto na camada de ozônio. 
O município não quer nem de perto uma situação semelhante aquela verificada no final de maio em Assis Chateubriand, quando o lixão do município incendiou a partir de restos industriais e de oficina de caldeiras. 
Na vizinha cidade o prejuízo anunciado foi superior a R$ 5 mil para conter as chamas e extirpar novas possibilidades num futuro próximo. 
Porém, uma ocorrência como essa em Toledo poderia causar prejuízos ainda maiores, uma vez que o lixo produzido em Assis é resultado do consumo de pouco mais de 33 mil pessoas, enquanto que em Toledo o volume de resíduos provém das residências de 120 mil habitantes. 

Confira o original: http://bit.ly/kdKwsj

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Diante da notícia,o presidente do sindicato deu sua opinião (no blog do jornalista):


Entrada do aterro sanitário de Toledo
Trabalhador do aterro necessita de atenção

Nota do sindicato: A atitude é louvável,irá poluir menos e evitar acidentes com graves proporções e prejuízos.
Entretanto,mais um vez investem em máquinas,no caso os queimadores,e esquecem do ser humano.
O sindicato tem alertado a EMDUR sobre as péssimas condições de trabalho oferecidas ao trabalhador da empresa que por lá atua...mas,sem que a empresa tenha se sensibilizado até aqui.
Exemplo: o funcionário atua em máquina que amanhece coberta de urina e fezes de ratos (por falta de a máquina ter a devida cobertura),já foi feito o alerta mais de uma ocasião,sendo que uma vez o alerta foi feito ao vivo no "Café da Manhã". (Rádio Integração AM,programa apresentado pelo jornalista Jair Scarpato)
É desumano também que o funcionário tenha que registrar seu ponto na Pedreira Municipal,sendo que seu local de trabalho é no Aterro Sanitário.Nos finais de semana e feriados ele acaba gastando combustível do próprio bolso para deslocar-se da pedreira ao aterro e vice-versa.
A EMDUR precisa voltar seus olhos ao ser humano,ao trabalhador,e procurar oferecer melhores condições de serviço.
Não somente no aterro,mas em todos os setores onde a empresa pública atua.
Perguntamos: sem o ser humano quem operaria as máquinas?