Durante seu programa matinal,"Café da Manhã" (Rádio Integração),o jornalista Jair Scarpato deu a entender que os censores estão na sua cola,doidos para calá-lo,tirá-lo do ar.
Será que chegaríam a tanto?
Confira as declarações do jornalista:
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Ademar Dorfschimidt (PMDB) e Adriano Remonti (PT) cobram do presidente do legislativo toledano uma posição a respeito do convite a ser enviado ao diretor superintendente da EMDUR.
Os fatos graves apontados pelo ex-diretor da empresa pública,Marco Pereira,vem gerando discussões acaloradas entre os que simplesmente querem abafar o caso e aqueles que desejam ver esclarecidas as acusações.
Esquecer os 1,5 milhões denunciados seria um crime,a apuração dos fatos e a punição dos responsáveis (ou irresponsáveis ?) é o esperado tanto pelo SINTRAEP quanto pelos acionistas majoritários da empresa,ou seja : O POVO DE TOLEDO !
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O vereador Leoclides Bisognin (PMDB) deixa claro que as denúncias de Marco Pereira referem-se a desvios ocorridos na empresa pública EMDUR,com a realização de gastos (compras) sem o devido processo licitatório.
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O vereador concorda com a tese do SINTRAEP de instalação de CPI,entretanto aponta a impossibilidade devido ao regimento interno da Câmara.
Paulinho aponta,como alternativa,a possibilidade de colher assinaturas dos vereadores em pedido de investigação por parte do Ministério Público.
Menciona também o trabalho do sindicato na divulgação dos fatos,defesa de instalação de CPI e cobrança de investigações diante dos graves delitos apontados por um ex-dirigente da EMDUR.
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O vereador Luís Fritzen apresentou uma teoria para justificar as denúncias apresentadas por Marco Pereira,ex-diretor administativo da EMDUR.
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João Martins (PDT),assumiu uma postura firme na defesa da apuração dos fatos.
Falou,com todas as letras,que assina qualquer convite,convocação ou CPI.
Contamos que o edil mantenha a postura até o final,colaborando assim para que a verdade dos fatos venha a tona.
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Estivemos presentes na sessão legislativa de ontem,quando mais uma vez o assunto EMDUR entrou em pauta.
Inicialmente um silêncio constrangedor sobre o assunto estava tomando conta do ambiente,mas aos poucos o debate foi tomando corpo,especialmente após a provocação feita pelo vereador Paulinho da Saúde (áudios acima).
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