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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Projeto da taxa assistencial passa pela CAS

O projeto já havia sido aprovado pela CAS, mas como recebeu emendas de plenário, o colegiado precisava votá-las. O passo seguinte é pautá-lo no plenário do Senado; se o texto for aprovado, vai ao exame da Câmara

Na manhã de quarta-feira (19), a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado rejeitou as duas emendas do senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA) ao PLS 248/06, do senador Paulo Paim (PT/RS), que regulamenta a cobrança da taxa assistencial em favor dos sindicatos.

O projeto já havia sido aprovado pela CAS, mas como recebeu emendas de plenário, o colegiado precisava votá-las. O passo seguinte é pautar a matéria no plenário do Senado; se o texto for aprovado, vai ao exame da Câmara dos Deputados.

A senadora Marisa Serrano (PSDB/MS) discordou das emendas do seu colega de partido e disse que os ganhos das campanhas salariais das categorias econômicas e profissionais abrangem os sindicalizados e os não-sindicalizados.

A senadora tucana disse também que o projeto contribuía para o fortalecimento dos sindicatos no País.

Ao ler seu parecer, o relator, senador Inácio Arruda (PCdoB/CE), que também relatou a matéria na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), argumentou que o projeto do senador Paim é muito importante, pois a taxa assistencial contribuiu com a estruturação dos sindicatos.

Emendas As duas emendas foram apresentadas pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA). A primeira abre a possibilidade de oposição à taxa pelos não-sindicalizados.

A segunda prevê que a contribuição será devida somente uma vez ao ano, em percentual não superior a 1% e sobre o salário-base do trabalhador.

Parecer do relator O relator, senador Inácio Arruda (PCdoB/CE), rejeitou ambas as emendas sob o argumento no caso da primeira que "descaracterizaria o projeto e permitiria que, muitos empregados auferissem vantagem decorrente das negociações coletivas, sem oferecer aos sindicatos uma compensação mínima pelos gastos havidos durante o processo [negocial]".

Em relação à segunda, o relator entende que os detalhes sobre a cobrança da taxa serão "melhor definidos em assembléias sindicais".

E acrescentou: "Afinal, ninguém melhor que os próprios trabalhadores para saber os valores necessários de contribuição assistencial e a periodicidade de sua cobrança". Trabalho do FST É importante salientar o trabalho do FST (Fórum Sindical dos Trabalhadores), que reúne várias confederações, federações e centrais, sem o qual a matéria não teria avançado no Senado. A entidade tem feito um trabalho de pressão e convencimento dos senadores na Casa e nos estados. Esse trabalho, sem dúvida, foi fundamental para o desfecho positivo em ambas as comissões em que o projeto foi discutido e aprovado. Agora, é preciso redobrar o trabalho para pautar e aprovar o projeto de lei no plenário, que faz tempo não vota nada de importante, em razão da 'crise' que paralisou as votações finais na Casa.

Fonte: Diap

Usina de Asfalto necessita de melhorias URGENTES

"Senhores diretores da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo: Precisamos URGENTEMENTE da construção de um refeitório na Usina de Asfalto,nos moldes do que foi feito na Pedreira Municipal. Havíamos acordado com o Léo Inácio Anschau,diretor superintendente anterior, a construção do refeitório,assim como o feito na Pedreira,mas não sei porque o projeto foi abandonado. Recomendo que a atual diretoria da EMDUR retome a idéia,e que consequentemente o refeitório da Usina se transforme em realidade. Os investimentos para a viabilidade do mesmo não serão astronômicos,visto que até um início de construção existe na entrada da Usina (fotos em anexo). Basta somente aproveitar,ou reaproveitar,o que existe construído e realizar melhorias e adaptações,que não consumirão grandes investimentos por parte da empresa. É indecente que os trabalhadores do local não contem com refeitório próprio,tendo que almoçar em condições precárias de higiene. Quando a Usina está em funcionamento então nem se fala,é degradante. É dever da empresa proporcionar melhores condições de trabalho/higiene,e é de conhecimento geral que a Usina não recebe melhorias há anos. Conto com a colaboração da direção da EMDUR para a viabilização,URGENTE,da construção de refeitório na USINA DE ASFALTO. Atenciosamente, Luiz Carlos dos Santos Presidente do SINTRAEP 21/08/2009. " (Reivindicação do presidente do SINTRAEP,Luiz Carlos dos Santos,aos diretores da EMDUR,objetivando melhorias tanto nas condições de trabalho quanto de higiene na USINA DE ASFALTO de Toledo-Paraná.)
Construção abandonada pode ser reaproveitada para refeitório
Construção abandonada logo na entrada da Usina
Com as melhorias necessárias pode ser refeitório