Vamos tratar hoje da questionável necessidade de a EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DE TOLEDO (EMDUR) manter,bancado com dinheiro público,um estande no CLUBE DE CAÇA E PESCA.
Quem beneficia-se com o estande?
Serve ao coletivo?
Ou apenas uma meia-dúzia de eleitos usufrui da estrutura do local?
Anualmente temos em Toledo a realização da Festa Nacional do Porco no Rolete,já faz parte do calendário oficial,inclusive.
O Clube Caça e Pesca de Toledo lançará a 37ª Festa do Porco no Rolete, dia 19/09,que deve reunir um público em torno de 20 mil pessoas .
Num único dia serão consumidos cerca de 400 suínos, recheados ou não, assados no rolete, além de outras carnes e acompanhamentos.
Durante o dia da festa, as atrações ficam por conta dos estandes ocupados por famílias e grupos de amigos.
A comilança toda servirá apenas aos diretores da empresa e convidados,entre eles políticos e afins?
E a esmagadora maioria dos funcionários ? Como fica ?
Quem paga a conta?
E o famoso custo/benefício?
Quais os benefícios de uma empresa pública manter um estande no clube?
Os funcionários não se beneficiam.
E ainda pagam as despesas de manutenção do local,afinal são eles (os funcionários) que alavancam a EMDUR.
Não vemos benefícios na manutenção do estande,e sim custos e mais custos.
Nada contra a festa,mas sim contra uma empresa pública manter um estande na festa em benefício apenas de diretores,políticos e afins.
Aí é que reside o absurdo da questão.