Cumprindo nossa função de legítimos representantes da classe trabalhadora da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (EMDUR),ouvimos no sábado o trabalhador Diego Ribeiro Machado.
Diego,que é encanador,trouxe a reclamação de que a avaliação de seu período de experiência foi feita com base em métodos totalmente equivocados.
Ouçam a narrativa do próprio funcionário:
Reparem no trecho em que o funcionário narra sua perprexidade ao constatar que a empresa o reprovou sem nenhum motivo objetivo.
Na sequência o diálogo prossegue:
Observem que,pela narrativa do trabalhador,os critérios aplicados na avaliação foram totalmente subjetivos,sem nenhuma base objetiva.
Nenhum funcionário que conhece o trabalho executado pelo Diego foi consultado para emitir uma opinião sobre sua competência.
Os dois avaliadores citados sequer foram acompanhar o funcionário em suas atividades.
Como avaliaram então?
Por telepatia?
É um caso nítido de má-avaliação,avaliação aplicada com desdém,com base em gostos pessoais,pré-conceitos e total subjetividade.
Sendo assim,o sindicato está solicitando da empresa uma nova avaliação,que seja baseada em conceitos objetivos,onde a competência profissional seja avaliada de fato.
Afinal de contas,se ele passou em 1º lugar no concurso público 01/2010,alguma habilidade deve possuir.
Estamos errados?
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