Presidente do SINTRAEP é perseguido pela EMDUR
Na mais longa sindicância já feita na Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (EMDUR),o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas Públicas Municipais de Toledo (SINTRAEP),Luiz Carlos dos Santos, foi condenado ao afastamento,sem remuneração,por 20 dias de suas funções na empresa.
A condenação deve-se a instauração de sindicância,em novembro de 2008,destinada a apurar ausência do servidor ao expediente sem autorização do superior imediato,sendo que em nenhum momento o fato foi comprovado.
A condenação deve-se a instauração de sindicância,em novembro de 2008,destinada a apurar ausência do servidor ao expediente sem autorização do superior imediato,sendo que em nenhum momento o fato foi comprovado.
"Nunca fui ouvido,nunca fui formalmente chamado desde a instauração do processo administrativo."-destaca Luiz Carlos.
Durante o processo duas testemunhas foram ouvidas,sendo que nenhuma confirmou ter visto o presidente do sindicato se ausentando do serviço sem autorização.
"Tenho cópia do processo,e em nenhum momento ficou comprovado que me ausentei do serviço durante meu horário,a condenação trata-se,na verdade,de uma peseguição covarde por parte do diretor superintendente e do jurídico da empresa,é retaliação pelas cobranças e sugestões que temos levado ao conhecimento do prefeito municipal de Toledo."
Recentemente o SINTRAEP protocolou na prefeitura idéias visando dar transparência à EMDUR,já que trata-se de empresa 100% pública.
"Curioso o fato de desde a instauração da sindicância terem passado pela empresa quatro diretores superintendentes,sendo que somente o atual aplica a punição severa."
A itenção do líder sindical é processar a empresa,exigindo assim ressarcimento pelos dias parados sem salário.
"O fato só reforça a tese de que um trabalhador precisa ser liberado para exclusiva dedicação aos trabalhos sindicais,se eu estivesse liberado para dedicação ao sindicato isso jamais teria acontecido."-enfatiza Luiz Carlos.
Durante o processo duas testemunhas foram ouvidas,sendo que nenhuma confirmou ter visto o presidente do sindicato se ausentando do serviço sem autorização.
"Tenho cópia do processo,e em nenhum momento ficou comprovado que me ausentei do serviço durante meu horário,a condenação trata-se,na verdade,de uma peseguição covarde por parte do diretor superintendente e do jurídico da empresa,é retaliação pelas cobranças e sugestões que temos levado ao conhecimento do prefeito municipal de Toledo."
Recentemente o SINTRAEP protocolou na prefeitura idéias visando dar transparência à EMDUR,já que trata-se de empresa 100% pública.
"Curioso o fato de desde a instauração da sindicância terem passado pela empresa quatro diretores superintendentes,sendo que somente o atual aplica a punição severa."
A itenção do líder sindical é processar a empresa,exigindo assim ressarcimento pelos dias parados sem salário.
"O fato só reforça a tese de que um trabalhador precisa ser liberado para exclusiva dedicação aos trabalhos sindicais,se eu estivesse liberado para dedicação ao sindicato isso jamais teria acontecido."-enfatiza Luiz Carlos.
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