Em plena época de moralização do serviço público é inconcebível que uma empresa,cujo capital é 100% público,se negue a fornecer informações de interesse do sindicato.
Negar o fornecimento dos avanços funcionais equivale a praticamente assinar declaração de que há "atos secretos" na empresa.
Qual a lógica para se negar acesso a informações que deveriam ser de domínio público?
Acaso há algo a esconder?
Ora,se a empresa concede benefícios dentro da lei,dentro dos acordos fechados,por que negar acesso?
A alegação,por parte do jurídico da empresa,de que feriria o sigilo a que os funcionários teriam direito não se sustenta a luz da transparência administrativa.
Além do que em nenhum momento solicitamos cópias de contracheques de nenhum funcionário,e sim os avanços que cada um teve ao longo dos anos.
Cada vez mais a idéia defendida em 11 de março,na entrevista à Rádio Guaçu,faz sentido.
Abaixo segue áudio do que foi defendido.
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